Eis os poemas da garrafa. Nascidos dos ébrios momentos desse poeta e das observações noturnas perambulando pela noite em Porto Alegre ou pelo mundo denso do pensar, as vezes enredado nas redes etílicas do copo cheio de álcool, o louco álcool. Todavia há também versos que compartilham dos meus sonhos e esperanças por quotidianos nem tão obscuros quanto possam representar as palavras, mas estão inseridos nesse redemoinho, entre alcoóis, noites e amanheceres em muitos lugares longe do mundo.
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