Sereias e Navegantes
Aquelas horas à deriva em tempestade no mar
Sem uma enseada, uma pedra, somente a relva do mar
Os corais eram azuis e um barco desancorado vogava à mercê do mar
Nadavam ali sereias, como luzes delirantes cantavam a morte no mar
Marinheiros se encantaram, se perderam, enlouqueceram nas águas daquele mar
Viam cosmos que nasciam nos olhos vindos das águas no envolto do groso mar
Havia ainda lembranças de outros mares, de lonjuras, mas ali ventos em fúria
rompiam velas ao mar
Naufragaram os navegantes, o barco foi afundando e foi indo na corrente ao fundo
do bravo mar
Marinheiros eram tantos nascidos pra navegar, calaram luas de águas, dias de porto
e milhas de mar
Foi-se ali suas venturas balindo aos sinos cantantes do aconchego do mar
Havia a grande miragem dos desterrados no mar
Cantavam mais as sereias o canto mavioso da espera do mar
Marinheiros ouviam cantos de céus e amarrados aos mastros afundavam no mar.
I like this poem very much,
but now I must study portuguese… I know spanish but is really different 😀
thank you for follow my blog
at soon
Thank you for visiting. Even though sister languages are different. See you soon!
Novelli Ulisse incanto del mare.
Molto bella.
shera
Grazie Sherazade!
Um ditado maravilhoso…
Grato pela apreciação.