
uma tralha, um atravessamento, mas o especialista sugere furar a bolha – mas não antes de regar a samambaia. pisar na calçada e enfrentar o dia. putz! vejo uma falha; cadê todo mundo? toda aquela…“gente“? só vejo chacais, sorrindo e mastigando a carne e falando com a boca cheia. ainda assim me submeto, dou uns passos e mais um pouco, só pra ver se bato de frente com alguém disposto a sofrer também, em primeira pessoa – mas isso é escolha. desci sem tomar café, deve ter sido o inconsciente – por aqui, a única coisa inteligente – dando um recado: se der errado e baixar a glicose, volta pro apartamento. deixa ver – eu penso – esqueci de coisas importantes pra esse meu enfrentamento: da espada…
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Grato raro amigo.