MasticadoresBrasil Editora: Miriam Costa

Tempo contado no olhar, na postura, no silêncio
Caminhara na sede dos desertos
À mercê das intempéries enxergou os olhos da morte
Sua bravura contava demônios passados na espada
Um chamado lutou dentro do âmago por muitas luas
Vivências trouxeram seu olhar para dentro de si
A voz da paz banhou-o com o aço dos fortes
Ergueu-se poderoso ao conhecer-se
Pele de serpente renasceu os poros do homem
Mãos anciãs lhe deram capa aos ombros
Os olhos da mulher coragem para a luta
Por ela, a princesa do seu reino, as ganas dos seus braços abrindo mundos
Aos bravos a luta honrada
Aos inimigos enfileirou a queda
Dragões tombaram pelas mãos do guerreiro
Sua espada abriu horizontes no caminho.
Um poema épico para reviver tempos em que a espada era o poder nas mãos.
Eu gostei do seu poema. Ótimos versos.
Um grande abraço
Manuel Angel
Gratidão pela sua presença e palavras Manuel.
Saludos
Saludos.