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Arquivo do mês: julho 2017
O manto
À noite, sonhos resvalam na névoa Atravessam as ruas Passam os rios de pedras polidas Caminham o silêncio das sombras.
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Das cinzas
É sempre preciso temer as cinzas Há olhos enfagulhados sob o pó Há ódios suicidas na poeira Calafrios, loucuras, ânsias de sangue Fragmentos calcinados exigindo vingança.
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Poema pequeno
Nunca diga-me meias palavras Diga-me palavras inteiras ou então o silêncio.
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Do nosso sangue
Andamos nos caminhos vendo flores morenas Os olhares dos milênios no sangue da América Somos o desenho riscado ao luar da esperança Atravessamos as brisas, os dias de sol… Batemos sempre forte por livres amanhãs Não perdoamos os que deixaram … Continuar lendo
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Das veias abertas
Estamos nas tuas palavras Somos um pensamento que habita, fustiga, encobre o solo das desesperanças Somos os cabelos perfumados da noite O desentrave dos escombros jogados à lua À escura lua Somos loucos meteoros vagando à nuvem de suas imensas … Continuar lendo
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A5
Em que mares a paisagem assume fragmento? Em que árvore veloz pássaros não pousam? Aqui colhemos canções em seca árvore nascida à margem dos sonhos Laminamos o estranho, inocentamos a pedra No antiverso das amuradas guardamos o risco grungeado das … Continuar lendo
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Um lugar
Vizinha da frente tem uma roseira branca na janela Vizinha da frente também tem pequenas luzinhas na janela Vizinha da frente enfeita a vida com rosas e com luzes.
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Sobre esses dias
Quero um lenheiro Quero frutas nos cachos Quero sóis, quero nevascas Quero amplidões e desesperos saídos de gaitas Quero as curvas das montanhas e da moça que olha-me quero o calor e o agitamento do seu coração Quero ventos convulsos … Continuar lendo
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