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Arquivo do mês: maio 2017
Mareadas
Chamas ondulam ao fogo da noite Crepitam amargas no vão das esperas Barcos marinham distâncias Minha alma é deriva no nada O escuro enlua minhas naus Rasga o véu das águas salinas Tarda as estrelas findantes Estanca os murmúrios de … Continuar lendo
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Indelével
A imagem do vazio dorme sem estrelas Astros tocam enredos no carrossel do giramundo Ao declínio da noite lâminas de luz saltam às veredas da aurora No céu desvairam a beleza das tintas Nuvens encalham no ar Pássaros voam sobre … Continuar lendo
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Sensação do sonho
Desentranhado do ninho dos seus soluços vim Assim ando em você, publicando seu cheiro Acuando suas roupas, seus lábios… Atento em suas sombras Vadeando ao largo da sua imagem como se escoltasse um mistério.
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História do esquecimento
Minha ânsia tem muitas fomes Venho emigrando pelos séculos Venta a cor do meu degredo Sobrevive a sombra de minhas palavras.
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O dormir das estrelas
A lua está em formato de rede No ar há perfumes de silêncios Uma brisa para sonhos beija-me. Nada determina o que vejo Nas mãos apenas ar retido O melhor agora é sorrir.
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Da janela
Comunico nascimento nas veredas de maio Arranco do outono suas folhas Renovo a galharia da esperança Anuncio no ermo o que morre de mim Convoco neblinas, encubro a dor, e da agonia retiro as lonjuras Desacabo na terra meus pensares … Continuar lendo
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