Sobre Poeta da Garrafa
Sou o Poeta da Garrafa. Odilon Machado de Lourenço nascido no pampa, ventado em minuanos, procurador de esmos e lonjuras. O que busca caminhos e olhos, palavras e sonhos. O que segue no claro do sol e da lua, o que navega e silencia à beleza. O que lavra a terra, águas e céu, plantador de passos, horizontes, sementes de amor e ternura. O que vai a colher miragens, tomar sombras, redemoinhar sem leme. Sou a distância dos dias e das noites que andam comigo contemplando o mundo. Sou brumas revoadas pelo som das auroras, amanhecido de velhas histórias e delírios. O veio, o nascedouro de uma loucura, mas sou sublime se contemplares meus olhos e ouvir meus sentidos. Sou folheador de paisagens, miscigenado brasileiro da Latino América, ouvidor de marulhos e brisas, caçador de estrelas. Olhador de fogueiras, enritmado de blues, samba e versos. Sou uma deriva com porto.
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Nossa quanto tempo não vejo uma na praia, creio que seja por culpa da poluição.
Olá Kambami! Essa alga aí é do litoral de Alagoas. No local da foto não haviam sinais evidentes de poluição. De todo modo estão raros os lugares isentos de algum resquício “humano”. Grato pela visita!
Sim eu quis dizer isso, elas só aparecem ondem não há poluição assim como os tatuís. Aqui no Rio haviam sempre nas areias da Praia da Reserva que fica entre Barra e Recreio do Bandeirantes, mas hoje só podemos ver as que ficam presas nas rochas essas de fundo não as vejo mais. 🙂